Os Viajores

Os Viajores, livro psicografado por Robson Pinheiro, ditado pelo espírito Ângelo Inácio, foi lançado no 3º Encontro Mundial dos Guardiões da Humanidade de 2019, em Minas Gerais, diante dos representantes das equipes de  Guardiões de 11 países e 17 estados brasileiros. É uma obra recomendada aos estudantes da projeção astral.

O tema parece ter virado febre na internet e centenas de vídeos são disponibilizados, com milhares de visualizações e estudantes de práticas e mais práticas, a fim de alcançar a lucidez em outra dimensão, durante o sono do corpo físico.

Por esta razão, logo no início da obra, o espírito de Pai João, traz alertas importantes aos que pretendem iniciar nas experiências das viagens astrais. Mostra inúmeros aspectos da realidade extrafísica na crosta, e o por que não basta só fazer exercícios. É preciso ir além…

O livro explica o porquê do estudante, mesmo que sincero e sério,  trazer pouca ou nenhuma lembrança das experiências no astral, ao acordar de suas projeções.

O autor espiritual  descreve uma “excursão de treinamento”, com um pequeno grupo de aspirantes à projeção astral. Muito preparo e tempo foram exigidos dos pretendentes, para permanecerem equilibrados na zona mais densa, próxima à crosta.

A obra explica que nosso corpo espiritual, ao desdobra-se, carrega  a densidade das energias da matéria, transmitidas pelo cordão de prata.

Então, não há como escapar de permanecer nesta zona de mesma densidade e perigos, sem amparo espiritual.

Arriscar-se a percorrer as zonas umbralinas, rente a crosta, sem auxílio espiritual é dispender de grande energia e contaminar-se com a grande quantidade de excreção mental doentia, que toma forma de lacraias, vermes, baratas e outros seres artificias, criações de matéria mental doentia dos encarnados, que aderem aos nossos centros de força espiritual, podendo trazer inúmeros distúrbios ao corpo físico.

Os mentores investem muito, em auxílio, no aumento da frequência vibratória dos estudantes sinceros, às vezes por 20, 30 e até 40 anos, ou vidas seguidas, durante as provas diárias, nos desafios dos relacionamentos, e em treinamentos durante o sono, em excursões de estudo dos ambientes densos, para conseguirem algum grau mínimo de lucidez.

Esta é a principal razão de não lembrarmos das experiências de projeção astral. Não somos dotados de equilíbrio emocional, suficiente para lidar com duas realidades tão distintas. Como por exemplo: andar de barco em um pântano escuro, fétido, com gemidos e zunidos sobre a cabeça, gosmas roçando nosso corpo, e continuarmos sem alteração emocional.

Ângelo Inácio, explica que a lucidez vem gradativamente, à medida que se vai acostumando com estas cenas e mantendo-se o equilíbrio emocional. O autor espiritual afirma, que na maioria dos casos, os aspirantes pedem muito mais por ajuda, do que conseguem ajudar.

A observação a que cheguei é que, mantendo a “atenção plena” nas atividades do dia a dia, em cada pequeno detalhe do trabalho ou atitude  e aprendendo a relacionar-se com afetividade e respeito às diferenças, é que conseguiremos ter aceitação de uma realidade paralela.

Pois, se não nos aceitamos como somos, nem a nós mesmos, ou as diferenças dos membros da própria família, ou da sociedade ao nosso redor, como é que aceitaremos uma outra realidade e outros tipos de seres ou modos de pensar, sem envolvimento emocional?

Mas, tudo isto, não é para fazer ninguém desistir. Não! – Ao contrário, é para alertar sobre o quanto temos que investir, em nossos estudos e aprimoramento pessoal e nas relações humanas.

Bom, mas esta é apenas a minha observação…

Leia o livro! Há muitos outros ensinamentos, além deste aspecto que abordei neste post. Como uma visita a um terreiro de Umbanda, e a explicação do porquê do uso de tambores, música ritmada, do álcool e do fumo. Você irá se surpreender com o preconceito e a ignorância que perseguem estes temas.

E depois, comente, aqui as suas conclusões.

Aguardo seus comentários!

 

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